LGBT na Arte – Roma antiga (com Vivieuvi)
Corpos nus. Femininos, masculinos, gays, trans, travestis. Jogos sexuais, Mercados sexuais, Linguagens e Voyeurismos. Totemismos, Religiosidades, Performatividades de gênero. Políticas do Corpo. Ativismos.
O MASP abre na quinta-feira a mostra “ Histórias da Sexualidade”, com mais de 200 obras. Da arte pré-colombiana à arte moderna, da chamada arte popular à arte contemporânea, da arte sacra à arte conceitual, incluindo arte africana, asiática, europeia e das Américas.
Polêmica à vista de novo? Saberemos em breve.
Enquanto isso, a gente aqui no canal, na companhia da Vivian Villanova, viaja um pouco mais no tempo para falar da representação LGBT na história da arte. A gente volta no ano de 79. Não 1979, nem 1879, nem 1579. ANO DE 79. Há 1.938 anos. Desembarcamos em Pompeia, na antiga Roma, onde tudo leva a crer que as pessoas tratavam a sexualidade de maneira mais natural. O Imperador Adriano era apaixonado pelo jovem Antinoo e batizou uma cidade com o nome dele. Já o Imperador Heliogobalo casou com outro homem e vestido de mulher. Objetos fálicos, leia-se Pirocas, piroquinhas e pirocões, decoravam as fachadas das casas.